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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

ESNOBISMO NA CONCESSÃO DE MEDALHAS


ESTADO.COM.BR -


Quinta-feira, 27 de Julho de 2006, 21:36 | Online
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Helicóptero militar cai sem deixar feridos no Vale

Oito militares estavam a bordo da aeronave que dava apoio ao adestramento da Brigada de Infantaria Pára-quedista


                           

                      JACAREÍ (SP) - Um helicóptero modelo Pantera prefixo EB-2026, do 2º Batalhão de Aviação do Exército de Taubaté, no Vale do Paraíba, caiu na represa do Jaguari, em Jacareí, durante um treinamento. O acidente aconteceu por volta das 15h30 desta quinta-feira.
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                 Oito militares estavam a bordo da aeronave que dava apoio ao adestramento da Brigada de Infantaria Pára-quedista. Todos os militares conseguiram se salvar, mas um deles, um dos pilotos, chegou a afundar junto com o helicóptero e foi resgatado pelos colegas.

Houve um início de afogamento e ainda no local ele teve uma parada cardíaca e foi reanimado. Rapidamente um outro helicóptero do Exército saiu de Taubaté e fez o resgate das vítimas.

 

 O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO EXÉRCITO?


Absurdo! Um processo de concessão de medalha, a quem merecia,  levar cinco anos para ser indeferido.    
                    


DESPACHO DECISÓRIO Nº 086/2011

      

Em 7 de junho de 2011.

                      PROCESSO: PO Nº 911319/09-A2/GCEx


                     ASSUNTO: Medalha do Pacificador com Palma1º 


                    Sgt Av Ap (059162933-2) ADEMAR DO NASCIMENTO ALEXANDRE


1. Processo originário do Ofício nº 09.031-Sect, de 7 MAIO 09, da Base de Aviação de Taubaté - B Av T (Taubaté - SP), encaminhando proposta de concessão da Medalha do Pacificador com Palma ao 1º Sgt Av Ap (059162933-2) ADEMAR DO NASCIMENTO ALEXANDRE, servindo naquela Organização Militar (OM), por razões que especifica.


2. Considerando, preliminarmente, que o proposto:



a. em 27 JUL 06, durante a realização de um exercício por uma turma da B Av T na represa do Jaguari, situada na localidade de Jacareí - SP, ocorreu um acidente com um helicóptero do 2º Batalhão de Aviação do Exército - 2º B Av Ex (Taubaté - SP) que, devido a baixa altitude, perdeu a sustentação no ar, vindo a cair dentro da referida represa;



b. o militar em questão, à época integrando uma equipe constituída para prover a segurança da citada atividade de instrução e portando equipamento de mergulho, postado às margens da represa, deslocou-se com presteza para o local do sinistro, utilizando-se de um bote a motor, sendo informado pela tripulação que permanecia flutuando nas proximidades do local do acidente, que havia um militar (piloto) preso na cabine do helicóptero, o qual havia submergido;



c. ato contínuo, o militar em questão mergulhou nas águas da referida represa localizando a aeronave que ainda afundava e, no seu interior, o piloto que se encontrava inconsciente e atado aos sistemas de segurança e controle da aeronave;



d. adentrando pela porta traseira do helicóptero, o militar em questão alcançou o piloto e conseguiu retirá-lo pelo espaço existente entre os bancos, após liberá-lo de seus equipamentos que se encontravam enroscados nos controles de voo, nadando, em seguida, para a superfície;



e. após chegar à superfície, de imediato o proposto liberou o equipamento de mergulho para iniciar, ainda na água, as medidas de primeiros socorros, executando manobra de ventilação artificial, uma vez que o piloto aparentava sinais de parada respiratória, o qual voltou a respirar, sendo conduzido à margem da represa, agora, com o auxílio de outros militares que integravam a equipe de segurança; e



f. por fim, verifica-se que o sinistro ocorrido com a aeronave em tela foi apurado por intermédio de Inquérito Policial Militar (IPM), mandado instaurar com a Portaria nº 06.030 - Sect, de 1º AGO 06, do Comandante do 2º B Av Ex.



3. No mérito:



a. no que concerne à tempestividade do pleito em exame, a autoridade proponente reconhece, corretamente, que ocorreu o escoamento do prazo preconizado no art. 25, caput, das Normas para Concessão da Medalha do Pacificador, aprovadas com a Portaria nº 040, de 29 JAN 07, do Comandante do Exército, para apresentação da proposta, salientando, entretanto, que remanesce a possibilidade de concessão da referida comenda por iniciativa do Comandante do Exército, consoante o art. 25, parágrafo único, da mencionada Portaria nº 040, de 2007;



b. quanto à possibilidade de concessão da Medalha do Pacificador com Palma por iniciativa do Comandante do Exército, há que se analisar, neste contexto, se os demais requisitos exigidos no Decreto nº 4.207, de 23 ABR 02, que dispõe sobre a Medalha do Pacificador, foram atendidos;



d. impende esclarecer, por oportuno, que consoante o art. 2º, caput e parágrafo único, do Decreto nº 4.207, de 2002, a Medalha do Pacificador com Palma será concedida aos militares e aos civis brasileiros que, em tempo de paz, no exercício de suas funções, bem como no cumprimento de missões de caráter militar, tenham se distinguido por atos pessoais de abnegação, coragem e bravura, com risco de vida, condições estas que deverão estar claramente comprovadas em procedimento investigatório (sindicância ou inquérito policial);



e. compulsando o IPM acostado à proposta em questão, verifica-se que o militar em tela participou do reconhecimento e do estabelecimento das medidas de segurança julgadas necessárias para a realização do mencionado exercício militar, bem como depreende-se que havia no local um bote, equipamento de mergulho autônomo e que os demais componentes da equipe de segurança estavam devidamente equipados, com o motor da embarcação ligado, prontos para serem empregados  em qualquer parte da represa;





f. o fato de ter acorrido com presteza ao local do sinistro, mergulhado utilizando equipamento e retirado um militar que se encontrava preso à aeronave submersa não caracteriza atos pessoais de abnegação, coragem e bravura, com risco de vida, porquanto as ações empreendidas estavam inseridas no protocolo previsto para a realização da referida atividade de instrução;



g. verifica-se que o militar em questão integrava uma equipe de segurança encarregada justamente de prover a segurança e, como em toda atividade militar, há permanente risco de vida, estando, assim, o militar, durante toda a sua carreira, convivendo diariamente com o perigo, seja nos treinamentos, na sua vida diária na caserna ou na guerra, considerando, ainda, no caso em exame, que o proposto possuía treinamento e equipamento para tal mister; e



h. por fim, as informações prestadas pelo Comando da B Av Ex, baseadas nas provas colhidas pelo procedimento apuratório à época instaurado (IPM), corroboram que a ação empreendida pelo militar em questão não atende aos requisitos básicos exigidos pela legislação pertinente para a concessão da Medalha do Pacificador com Palma, como acima anotado, em que pesem a demonstração de arrojo, dedicação, determinação e iniciativa no cumprimento da missão, o que evidencia um profissional preparado e perfeitamente ajustado à profissão das Armas.



4. Conclusão:



Dessa forma, da análise da proposta em exame, constata-se que restou suficientemente provado que a ação empreendida pelo militar em questão, embora evidencie arrojo, dedicação, determinação e iniciativa no cumprimento da missão, não se enquadra nas disposições do art. 2º, do Decreto nº 4.207, de 23 ABR 02, pelo que dou, concordando com a Secretaria-Geral do Exército, o seguinte



D E S P A C H O



a. INDEFERIDO. O pedido não atende às disposições do art. 2º, do Decreto nº 4.207, de 23 ABR 02.



b. Publique-se o presente despacho em Boletim do Exército e informe-se à Organização Militar do interessado, para as providências decorrentes.



c. Arquive-se o processo neste Gabinete.

(Página 1 - Boletim do Exército n° 24, de 17 de junho de 2011)





VEJA ALGUNS EXEMPLOS DE AUTORIDADES AGRACIADAS  PELO EXÉRCITO:


MEDALHA PARA  MINISTRO ARI PARGENDLER


               
                           O céu amanheceu de brigadeiro para celebrar o Dia do Soldado na capital federal. Na solenidade de comemoração no Quartel General do Exército, na manhã desta quinta-feira (25), autoridades civis e militares foram condecoradas com a Medalha do Pacificador, honraria concedida às personalidades que se destacaram por relevantes serviços prestados ao Exército brasileiro. Entre os agraciados com a condecoração em Brasília, estava o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler.




Ari Pargendler

O estudante de administração Marco Paulo dos Santos, de 24 anos, relatou ontem ter sido agredido verbalmente e demitido por ordem do presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Ari Pargendler. O estudante deu queixa contra o ministro por "injúria real".
O delegado Laércio Rossetto disse ao Estado que enviou a ocorrência, com o termo de rescisão de contrato, para o Supremo Tribunal Federal. A agressão teria ocorrido na terça-feira, nos corredores do tribunal. Marco estava na fila do caixa rápido do Banco do Brasil, no complexo de prédios do STJ, para fazer um depósito. Ele tentou usar um dos caixas, mas não conseguiu completar a transação.
Informado por um funcionário do banco de que apenas uma máquina estava funcionando, ele se dirigiu para a fila onde o ministro Ari Pargendler usava um dos caixas. Neste momento, o ministro teria olhado para trás e começado a gritar: "Saia daqui, saia daqui, estou fazendo uma transação bancária", segundo relato do estudante.
Santos era estagiário da Coordenadoria de Pagamento do STJ, mas, segundo ele, não reconheceu o ministro. "Só o havia visto por fotos", explicou o estudante, que trabalhava no tribunal desde fevereiro. Ao ser confrontado pelo magistrado, disse ter respondido que estava a uma distância correta. Ele se encontrava, segundo ele, antes da linha marcada no chão para sinalizar onde começa e termina a fila. Diante da resposta, o ministro teria se alterado e dito: "Eu sou o ministro Ari Pargendler. Você está fora daqui, isto aqui acabou para você".
O estudante disse que o ministro teria puxado diversas vezes seu crachá para ver seu nome. "Tive que me curvar para ele conseguir levar o crachá embora, porque ficou puxando com muita força", relatou o estudante, que disse ter continuado na fila e feito o depósito depois que o ministro foi embora. Ao voltar à sala onde trabalhava, recebeu a notícia de que estava demitido. O chefe de Santos disse a ele que o ministro pediu pessoalmente a demissão porque teria sido afrontado "gravemente" pelo estagiário. Procurado, o chefe de Santos não quis dar entrevista.
Traje. "Fui injustiçado, fiquei sem emprego", reclamou o estudante. "Acham que não, mas existe no funcionalismo público muito preconceito contra estagiários e terceirizados. Se eu fosse um advogado, tenho certeza que não me trataria daquela forma." Ele acredita que o ministro o reconheceu como estagiário porque vestia calça jeans e camisa polo, enquanto os funcionários de alto escalão costumam trajar terno.
A assessoria do STJ informou que o ministro está em viagem e só conversará com a imprensa sobre o assunto na segunda-feira.
O delegado Laércio Rossetto, da 5.ª Delegacia de Polícia, que assinou o boletim de ocorrência, explicou que a polícia não tem competência legal para investigar magistrados e por isso encaminhou a documentação ainda ontem ao STF. 


MEDALHA PARA  MINISTRA IDELI SALVATTI 


                                        
                        Brasília - Os ministros da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, agraciados com a Medalha do Pacificador, durante comemoração do Dia do Soldado e solenidade em homenagem ao Marechal Luís Alves de Lima e Silva - o Duque de Caxias - Patrono do Exército e Pacificador da Pátria.


Ideli Salvatti
As articulações de Ideli


Gravações da polícia mostram que, quando estava no Ministério da Pesca, Ideli Salvatti negociou cargos no DNIT e lutou para manter um dirigente acusado de irregularidades. As conversas foram com o presidente local do PR, hoje preso por pedofilia.

O áudio da gravação entre a ministra Ideli Salvati e o ex-deputado Nelson Goetten foi retirado do ar por ordem a juíza Marivone Koncikoski Abreu, da vara criminal de Itapema (SC), atendendo a pedido do próprio investigado.


MEDALHA PARA  DEPUTADA ELCIONE BARBALHO
                       A deputada Elcione Barbalho recebeu a “Medalha do Pacificador”, umas das mais importantes condecorações dadas a autoridades cívico-militares que tenham prestado relevantes serviços ao Exército brasileiro. A homenagem, que faz parte das celebrações ao Dia do Soldado, aconteceu no último dia 25, em Belém, no 2º Batalhão de Infantaria de Selva (2º BIS). Parabéns Deputada, este é mais um reconhecimento por sua atuação em prol do povo do Pará. A população sabe quem efetivamente trabalha e há de reconhecer, uma vez mais, seu empenho e dedicação pelo desenvolvimento do Estado.

                      
Elcione Barbalho
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Velloso concedeu novo prazo de 60 dias para que a Polícia Federal possa aprofundar as investigações sobre o ex-senador Jader Barbalho (PMDB-PA) com o objetivo de esclarecer a responsabilidade dele na venda de TDAs (Títulos da Dívida Agrária) emitidos de forma fraudulenta e em desvios do Banpará (Banco do Estado do Pará).Relator desses dois inquéritos sobre Jader, Velloso autorizou a prorrogação no início de fevereiro.

Nas duas investigações, a PF cruza dados sobre a movimentação bancária dos envolvidos e analisa documentos recolhidos em apurações anteriores.Em agosto de 2001, Velloso decretou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Jader no caso dos TDAs e a quebra do sigilo bancário na apuração sobre o Banpará. Em seguida, recebeu os ofícios dos bancos com as informações e os encaminhou para a PF.

No inquérito dos TDAs, a PF está examinando os dados bancários do período entre outubro de 1988 e maio de 1989, quando Jader era ministro da Reforma Agrária.No caso Banpará, a PF analisa informações sobre a movimentação do ex-senador e de pessoas e empresas ligadas a ele, do período entre janeiro de 1984 e junho de 1990, que cobre integralmente a sua gestão no governo do Pará.Nos dois inquéritos, há suspeita de envolvimento da ex-mulher de Jader, a deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA).

Na apuração sobre o Banpará, ela também teve o sigilo bancário quebrado. Como só o STF pode processar deputados e senadores acusados de crime, a suspeita de envolvimento da deputada nos dois casos preservou as apurações no STF mesmo após a renúncia de Jader.




MEDALHA PARA JOSÉ GENOÍNO



                      O ex-deputado federal José Genoino (PT-SP), que nos anos 70 participou da Guerrilha do Araguaia e foi preso pelo Exército em 1972 por sua atuação na resistência armada à ditadura, foi condecorado hoje pela manhã, no Rio, com a Medalha da Vitória.
                    
                     A distinção é dada pelo Ministério da Defesa para civis e militares que tenham contribuído para a difusão dos feitos da Força Expedicionária Brasileira na 2ª Guerra Mundial ou que prestem serviços relevantes ao Ministério da Defesa.


José Genoíno
Amigos, vocês viram que o ex-deputado José Genoino foi condecorado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, com a Medalha da Vitória?
O ex-deputado José Genoino, assessor de Jobim, é réu do escândalo do mensalão, tendo sido denunciado pelo procurador-geral da República pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha. A denúncia foi aceita pelo Supremo Tribunal Federal e está em processo de julgamento.
A Medalha da Vitória é uma condecoração instituída pelo decreto nº 5.023, de 23 de março de 2004, e se destina a agraciar as personalidades e instituições que tenham contribuído para a difusão dos feitos da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a II Guerra Mundial, participado de conflitos internacionais na defesa dos interesses do País, integrado missões de paz, prestado serviços relevantes ou apoiado o Ministério da Defesa no cumprimento de suas missões constitucionais.
Governo Dilma quer absolver os mensaleiros antes da Justiça
Vejam o que diz o Decreto de criação:
Art. 1º Fica criada a Medalha da Vitória, em reconhecimento à atuação do Brasil em defesa da liberdade e da paz mundial, em especial na II Guerra Mundial.
Art. 2º A Medalha da Vitória poderá ser conferida aos militares das Forças Armadas, aos civis nacionais, aos militares e civis estrangeiros, aos policiais e bombeiros militares e às organizações militares e instituições civis nacionais que tenham contribuído para a difusão dos feitos da Força Expedicionária Brasileira durante a II Guerra Mundial, participado de conflitos internacionais na defesa dos interesses do País, integrado missões de paz, prestado serviços relevantes ou apoiado o Ministério da Defesa no cumprimento de suas missões constitucionais.”
A pergunta que não quere calar é: o que tem o ex-deputado Genoino com tudo isso?
Só posso achar que está certíssima a tese do meu amigo Augusto Nunes: o pessoal do governo Dilma e o lulo-petismo estão fazendo de tudo para “absolver” socialmente os réus do mensalão antes do julgamento pelo Supremo, com nomeações, reabilitações partidárias (Delúbio Soares, tesoureiro do mensalão, está voltando ao PT) e, agora, como se vê, também com condecorações.



MEDALHA PARA  SENADOR MÃO SANTA


Senador Mão Santa recebendo medalha


                    O senador Mão Santa foi agraciado hoje (25), no Quartel General do Exército Brasileiro, em Brasília, com a maior honraria da Arma, a ‘Medalha do Pacificador’, entregue aos ‘bravos’ que foram destaque no seu campo de atuação, no caso do senador, o Senado Federal.

                        A honraria foi concedida em decorrência das comemorações do Dia do Soldado. O parlamentar piauiense foi o único senador da República a receber a honraria este ano. A imposição da medalha foi feita pelo general Enzo Martins Peri (foto), comandante do Exército Brasileiro. http://180graus.com



Mão Santa
Senador Mão Santa é acusado de ter funcionário fantasma em seu gabinete. Mais um escândalo do Senado Federal explode em rede nacional. O envolvido da vez é o Senador Mão Santa (PMDB), que foi acusado de ter funcionário ‘fantasma’ em seu gabinete, Aricelso Lopes, que desempenha função de “coordenador de atividade policial” do Senado, porém, por lá ninguém o conhece.
GRAMPOS ATINGEM GABINETE DE MÃO SANTA:
Grampos da Castelo de Areia, operação integrada da Polícia Federal com a Procuradoria da República, atingiram também o gabinete do senador Mão Santa (PMDB-PI). Mão Santa não foi interceptado pela PF. Mas, em uma conversa gravada, Luiz Henrique Bezerra, emissário em Brasília da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), foi cobrado sobre um depósito por Doca Lustosa, assessor do senador do PMDB. Luiz Henrique é filho de Valmir Campelo, ministro do Tribunal de Contas da União, e, segundo a PF, seria elo entre a empreiteira Camargo Corrêa e suposto esquema de doações eleitorais “por fora”.
O ex-peemedebista é o terceiro senador citado no inquérito aberto para investigar licitações fraudulentas, superfaturamento de obras públicas e lavagem de dinheiro, e que avançou para o plano eleitoral. Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e Agripino Maia (DEM-RN) foram os primeiros senadores mencionados como beneficiários de doações. Eles negaram envolvimento com irregularidades e apresentaram recibos para comprovar a legalidade das contribuições eleitorais. Outras pessoas não ligadas diretamente à investigação também tiveram conversas gravadas e destacadas em relatório da PF, como o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Lázaro Brandão, conforme o Estado revelou ontem.
Relatório de Inteligência da PF destaca um capítulo para o episódio do assessor de Mão Santa. A PF avalia que a cobrança a Luiz Henrique, grampeada, tratava possivelmente de doação ilegal de campanha da Camargo Corrêa. As suspeitas têm como base diálogo entre Doca e Luiz Henrique na manhã de 1º de outubro, perto das eleições municipais. Mão Santa não respondeu aos diversos recados deixados com sua filha e assessores.

Mão Santa deixou o PMDB e se filiou no PSC. Parece que ninguém sentiu sua falta no PMDB…



MEDALHA PARA  A PRESIDENTE DILMA



ENFIM, DELÚBIO SOARES ( PT ),  REALIZADO E TRIUNFANTE!! 
SÓ FALTA A MEDALHA


VEJA UM VÍDEO RELACIONADO:


            IRONIA DO DESTINO: "ELES VENCERAM, E O SINAL ESTÁ FECHADO PRA NÓS..."



CONCLUSÃO:


O Exército, há muito tempo e cada vez mais, não é o de Caxias, é o dos oportunistas fardados.

Postado por Ricardo Montedo



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