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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

CULTO À PERSONALIDADE



30/12/2011 02h45 - Atualizado em 30/12/2011 08h23

Após Kim Jong-il, Coreia do Norte diz que não muda política no país


Kim Jong-un é o novo líder norte-coreano após a morte de seu pai.
Comunicado do governo chama de ‘estúpidos’ os políticos do mundo.


Coreia do Norte advertiu nesta sexta-feira (30) que não vai mudar sua política ao oficializar seu novo líder, o jovem Kim Jong-un, como sucessor do ex-ditador Kim Jong-il, que morreu dia 17 deste mês, informou a agência estatal norte-coreana “KCNA”.
“Declaramos de forma solene e com orgulho aos responsáveis políticos ‘estúpidos’ do mundo, entre ele os fantoches da Coreia do Sul, que não esperem a mínima mudança de nossa parte”, informou em um comunicado a Comissão de Defesa Nacional, o mais alto órgão do Exército do país.
VÍDEOS RELACIONADOS:






 "A linguagem política é concebida para fazer com que mentiras soem como verdadeiras e o assassínio parecer respeitável, como querer dar a aparência de solidez autêntica ao vento."
George Orwell





EXCELÊNCIA NO GERENCIAMENTO

PROGRAMA DE EXCELÊNCIA GERENCIAL MILITAR


Um aspirante "peixe", envia um E-Mail a um ex-comandante seu (possuidor do Altos Estudos Gerencial e Estratégico) para dizer que foi promovido a 2º Tenente e que assumiu a Seção de Excelência Gerencial de sua OM. No E-Mail ele conta que, em sua nova função, ganhou o direito também de opinar, nas reuniões de oficiais, sobre o plano estratégico de sua Unidade. Conta, ainda, que recebeu um calhamaço de papel para ler. E, depois de ler uma dúzia de vezes, não entendeu nada. Conta, que não conseguia ver, no Plano Estratégico que recebeu, nada que fosse vagamente parecido com as coisas que aconteciam no dia-a-dia de sua Organização MIlitar. Então, ele pede ao seu ex-comandante ajuda para compreender tal Plano.


E o seu ex-comandante o orienta:


É simples, aspira. Os planos estratégicos são redigidos num idioma diferente, chamado português corporativo. Uma língua tão complicada que nem é falada. É apenas escrita. Para facilitar vou lhe dar quatro exemplos de coisas bem simples que fazemos todos os dias, mas que ganham uma dimensão totalmente diferente quando são escritas em português corporativo.


Primeiro exemplo: Implementar a substituição estratégida de equipamento periférico gerando alto grau de luminosidade adequado ao ambiente criativo. Isso significa trocar a lâmpada do banheiro.


Segundo exemplo: Avaliar as vantagens da implantação imediata de um programa emergencial de governança financeira doméstica balanceada. Ou seja, parar de estourar o cheque especial.


Terceiro exemplo: Estabelecer prioridades energéticas operacionais em detrimento de impulsos que possam redundar em um processo de surplus calórico. Tradução, não comer doces fora de hora.


Quarto exemplo: Esquematizar a agenda de atividades de maneira a criar um gap vital para o atendimento imediato às demandas biológicas essenciais. Em português normal, tirar um cochilo depois do almoço.


Entendeu, aspira? Não se preocupe! Sua Unidade continua a mesma que era antes. Em sua nova função, você apenas ganhou o direito de complicar. Por isso, relaxe e complique, porque, se você mostrar competência para complicar, você logo será promovido a Capitão.


(o texto acima é um sátira adaptada a nossa realidade. O texto original é de autoria de Max Gehringer)

Ouvir

SISFLANEX

- Sgt Pedro, tem alguma coisa cheirando mal aqui. 
– É daqui chefe, o cheiro tá vindo desse ofício cheio de anexos, apêndices e adendos,fotografias e esquemas.
– Do que se trata ?
– Não sei, foi o Cel Risos que deixou aqui. Disse que era o SISFLANEX 
– Risos ? O que serviu aqui dois meses, vindo do exterior e indo para a Presidência ?
– Ele mesmo. 
– É, deve ser importante. Qual é o próximo passo ?
– Passo ?
– É. Passo, ação, missão, processo, atividade, qual é a próxima porra que eu tenho que fazer com esse tal de SISFLANEX ?
 – Bom, tá escrito aqui que é formar o cadastro de operadores até 31 de dezembro.
 – Bom, tem tempo. 
 – Dezembro de 2007. 
 – Caceta, dois anos de atraso.
 – É. 
 – Manda um ofício para todas as Regiões pedindo UU o nome dos operadores. 
 – Só isso chefe? O senhor não vai dizer se tem que ser tenente, capitão ou sargento ? 
 – Eles não sabem ?
 – Eles quem chefe ? 
 – Eles porra, as Regiões. 
 – Não, vai ser o primeiro documento para as Regiões. 
– Tudo bem, depende pra que serve o SISFLANEX. Pra que serve a porra do SISFLANEX do Cel Risos ? 
 – Não sei chefe.
 – Me dê essa bosta, amanhã trago de volta.
 – Amanhã é sábado. 
 – Segunda porra.
 – Segunda o Sr vai fazer a inspeção da 15ª Região. 
 – Cacete, e se perguntarem alguma coisa do SISFLANEX ? Na outra segunda. 
 – Na outra é natal, o Sr vai tá de férias. E eu também. 
 – Então (longa pausa) … tudo bem, depois vejo esta merda. 
Três meses depois 
– Pedro, o SISFLANEX tá cheirando cada vez pior. 
 – É chefe, a gente tem que tirar ele daqui.
 – Faz o seguinte: um ofício circular, UU, para todas as Regiões, pedindo os dados de três oficiais para operar o SISFLANEX. 
 – Qual é o prazo ?
 – Uma semana, uma semana e nem mais um dia. 
Dois meses depois
  – Pronto chefe, fechei a última Região. E agora ? 
 – Você já estudou aquele monte de papel ? 
 – Já, não entendi bulhufas. 
 – Procure o Risos. 
 – Ele disse que se lembrava vagamente que o tal SISFLANEX era baseado num projeto do Exército da Tailândia, alguma coisa com reciclagem, meio ambiente, responsabilidade social, logística, visão prospectiva, benchimarqui, Suplai Tchain Manegementi. 
– Suplai o quê cara ?
– Não sei chefe, não sou habilitado nem em português. 
– Tudo bem. Pela primeira vez em quatro anos, entra o General.
– Risos ligou. Disse que tinha lhe ajudado com alguma orientações sobre o SISFLANEX. 
– É. 
– Quando poderemos despachar ?
– Sobre ? 
– Sobre o SISFLANEX, lógico.
– Segunda tá tudo pronto. 
– Segunda então, 15 e 30. Não, melhor 14 e 20. Não, acho que é melhor logo cedo. Venha às 7. 
 – Sim senhor. Segunda, às 7.
 – Cadê o chefe ? 
 – Tá na física. 
 – Na física ? Ele marcou comigo aqui.
 – É ?! Segunda, às 9. 
 – Volte mais tarde filho, o chefe me chamou. 
 – Sim senhor. A que horas ? 
 – Às 15 e 30. 15 e 30 não, melhor às 17. 
 – Pedro, pede uma viatura pra me levar em casa, o chefe quer despachar às 17. 
 – A garagem falou que só tem o caminhão basculante. 
 – Arrego. Novamente ? Tudo bem. Às 17 
 – Não vai dar filho, volte amanhã. 
Um mês depois. 
 - Sobre o que mesmo você quer despachar ? 
 – O Senhor mandou eu vir despachar sobre o SISFLANEX. 
 – O sistema do Risos ?
 – É. 
 – É. Foi uma pena, excelente oficial, foi ultrapassado. Acontece, são as regras do jogo. 
 – É. 
 – Vamos lá. 
 – Tomou todas as providências ?
 – Sim senhor, todos os oficiais já foram cadastrados. 
 – O sistema é importante !
 – Sim senhor, muito importante. 
 – Quando começaremos ?
 – É só o senhor determinar. Estamos prontos para começar. 
 – As Regiões vão precisar de dinheiro. Quanto temos na tela ?
 – Na 52 tem R$ 47,23. 
 – Não dá nem para um computador. As regiões estão precisando de computador. Não dá para implantar o SISFLANEX sem computador. 
 – Não. 
 – Vou conseguir o dinheiro 
Quatro meses depois. 
 – Chegou o crédito filho. 
 – Crédito ? 
 – É, para o SISFLANEX... 
 – Ah ! – Prepare um ofício circular...
 – General, hoje à tarde é a minha despedida... 
 – Foi transferido filho ? 
 – Não senhor, eu me transferi para a reserva. 
 – Quem vai cuidar do SISFLANEX ? 
 – Tem que ser alguém só para isso. 
 – É. 
 – Alguém que não tenha nenhum outro encargo... 
 – É. – Um PTTC ! 
Quatro anos depois 
– Mas coronel, eu já tentei fazer o “loguin” cinco vezes... 
– Não discuta capitão, EU implantei o SISFLANEX no Exército. 
– Coronel, pra que serve esse tal de SISFLANEX? Aliás coronel, que porra é SISFLANEX? 
 – Tá querendo saber demais pica-fumo. Tente fazer o “loguin” novamente que agora vai. E não esqueça de preencher os formulários até quinta.
Obs.: Colaboração de meu amigo Calazans (F. Maier). 

QUALIDADE DE VIDA?


A  questão da “qualidade de vida”

Por Júlio Severo


Os grupos pró-aborto, velhos aliados da causa da eutanásia, sempre agiram de maneira ardilosa. Em seus argumentos a favor da legalização do aborto, eles usam os casos raros e excepcionais para ganhar a simpatia do público e dos legisladores. Foi assim que eles conseguiram tornar o aborto legal nos EUA e na Europa: se concentrando na questão dos bebês em gestação com defeitos congênitos ou das mulheres que engravidam como consequência de estupro ou incesto. Hoje mais de 1 milhão de crianças são abortadas anualmente só nos EUA, e a maioria absoluta desses abortos não tem nada a ver com estupro, com incesto ou com defeitos congênitos, etc. Tem a ver simplesmente com os desejos da mãe.


O que poderia acontecer se até mesmo os políticos cristãos — a exemplo dos líderes da Universal — começassem a estimular o Brasil a abraçar leis de destruição de seres humanos sem qualidade de vida? Em1922 na Alemanha, muito antes de o nazismo começar seu avanço, o jurista Karl Binding e o psiquiatra Alfred Hoche escreveram Legalizando a Destruição da Vida Sem Valor. Esse livro tentava provar que o sustento das pessoas inúteis causava despesas pesadas para o governo e para as famílias e recomendava o aborto e a eutanásia para os deficientes físicos e mentais.


Nessa época respeitados homens da classe médica, jurídica e psiquiátrica começaram a aceitar a idéia de que há opções compassivas de eliminar os que, de acordo com a ética deles, tinham uma vida que não produzia nada. Os médicos alemães, que eram considerados os mais avançados do mundo, começaram a promover a noção de que o médico deveria ajudar seus pacientes a morrer. A elite da classe médica defendia sterbehilfe, que em alemão significa “ajuda para morrer”, para os doentes incuráveis e isso era considerado wohltat, um ato misericordioso.[3]


Pouco tempo depois, com a alegação de ajudar a solucionar definitivamente os casos mais graves de gravidez, as leis alemãs passaram a permitir uma prática que decisivamente conduz à eutanásia: o aborto médico. Sob a ditadura nazista, a Alemanha foi o primeiro país europeu a legalizar o aborto. A nível mundial, a Rússia comunista foi o primeiro e a Alemanha o segundo. O Código Penal Alemão de 1933 diz:


O médico pode interromper a gravidez quando ela ameaça a vida ou a saúde da mãe e ele pode matar um bebê (na barriga da mãe) que tem probabilidade de apresentar defeitos hereditários e transmissíveis.[4]


Em seguida, veio a campanha preparando a população para a aceitação de leis para solucionar os casos graves envolvendo seres humanos que já haviam nascido. O primeiro caso de prática da eutanásia na Alemanha foi o de um recém-nascido cego e deformado. O próprio pai pediu que seu filho deficiente fosse morto, pois ele achava que uma vida com graves deficiências físicas não tinha sentido e qualidade de vida. A triste condição física do bebê foi amplamente divulgada pela imprensa. E muitos, aproveitando a oportunidade, fizeram campanhas para ganhar o apoio do público para a eutanásia. Em resposta a essas campanhas, Adolf Hitler autorizou um médico a dar uma injeção letal no bebê. Esse caso passou a ser usado, com a colaboração de alguns pediatras, para matar todos os recém-nascidos que tinham algum defeito. Logo os doentes mentais de todas as idades foram colocados na categoria de pessoas com vida inútil, e assim 275 mil pacientes alemães com doenças mentais acabaram sendo cruelmente mortos.


Em 1935, o Dr. Arthur Guett, Ministro da Saúde no governo nazista, disse:


Temos de acabar com o conceito enganoso de “amor ao próximo”, principalmente com relação às pessoas inferiores e aos que não têm uma vida social normal. É o supremo dever do governo dar vida e meios de sobreviver somente para os que são saudáveis…[5]


Por longo tempo, as execuções foram mantidas em segredo do povo por um sofisticado sistema de acobertamento. Tudo ocorria de forma rotineira e profissional: os especialistas em psiquiatria aprovavam os que deveriam ser sentenciados à morte e o governo cuidava do resto. Basta mencionar que a única coisa que o povo sabia era que os pacientes eram transportados para a Fundação de Caridade para a Assistência Institucional, e não mais voltavam. Na verdade, eles eram levados para câmaras de gás. A primeira câmara desse tipo foi projetada por professores de psiquiatria de 12 importantes universidades alemãs.[6] Os pacientes eram mortos com gás ou injeção letal na presença de especialistas médicos, enfermeiras e psiquiatras.[7]


O programa de eutanásia havia se tornado tão normal que os especialistas não viam mal algum em participar. O Prof. Julius Hallervordern, famoso neuropatologista (tão conhecido que determinada doença do cérebro leva seu nome: a doença de Hallervordern-Spatz) solicitou ao escritório central do programa o envio de cérebros de vítimas de eutanásia para seus estudos microscópicos. Enquanto as vitimas ainda estavam vivas, ele dava instruções sobre como os cérebros deveriam ser removidos, preservados e mandados para ele. Ao todo ele obteve das instituições psiquiátricas de eutanásia mais de 600 cérebros de adultos e crianças.[8]


As autoridades afirmavam manter o programa de eutanásia por puras motivações humanitárias e sociais. Inicialmente só os alemães tinham o “privilégio” de pedir ajuda médica para morrer, porque o governo alemão não queria conceder esse ato de “compaixão” para os judeus, que eram desprezados. É importante observar que os médicos alemães eram convidados, não forçados, a participar desse programa. Os médicos jamais recebiam ordens de matar pacientes psiquiátricos e crianças deficientes. Eles recebiam autoridade para fazer isso, e cumpriam sua tarefa sem protesto, muitas vezes por iniciativa própria.[9] Sua classe e literatura os havia condicionado a ver tudo como normal.


Em setembro de 1939, entrou em vigor a Ordem de Eutanásia de Hitler para toda a sociedade alemã:


A autoridade dos médicos é aumentada para incluir a responsabilidade de aplicar uma morte misericordiosa às pessoas que não têm cura.[10]


E em 1940 uma lei foi proposta que dizia:


Qualquer paciente que esteja sofrendo de uma doença incurável que leve à forte debilitação de si mesmo ou de outros pode, mediante pedido explícito e com a permissão de um médico especificamente nomeado, receber ajuda para morrer (sterbehilfe) de um médico.[11]


Pouco tempo depois foram considerados inúteis não só os doentes, os “indesejados sociais” e os opositores políticos, mas também pessoas de outras raças e religiões. E assim começou o Holocausto de 6 milhões de judeus, com suas tristes conseqüências até hoje.


Portanto, as atrocidades nazistas começaram com “pequenas” medidas “compassivas” na área política, médica e legal para permitir inicialmente a eliminação só de bebês e outros seres humanos com grave deficiência mental ou física. Essas medidas funcionaram como uma bolinha de neve que, quando desce do alto de uma grande montanha, vai aumentando de volume até virar uma imensa e incontrolável ameaça de destruição a todas as habitações humanas existentes no final da descida. A grande tragédia é que, no princípio, as igrejas evangélicas alemãs participaram — juntamente com os meios de comunicação — com seu apoio a essas “pequenas” medidas que foram adotadas pelo governo nazista, deixando que um homossexual louco levasse a Alemanha à sua total destruição durante a 2 Guerra Mundial. Hoje sabe-se, como fato histórico devidamente comprovado, que Hitler e grande parte da cúpula nazista escondiam convenientemente sua homossexualidade.[12]


Coincidentemente ou não, as mesmas “pequenas” medidas “compassivas” são hoje de modo geral aceitas não só pela Gaystapo, mas também por muitas igrejas espiritualmente desatentas que nada enxergam de estranho ou conspiratório nas atitudes políticas, médicas e legais para favorecer o aborto nas circunstâncias de bebês deficientes.


Logo que a 2 Guerra Mundial terminou e o nazismo foi completamente derrotado, o aborto voltou a ser proibido na Alemanha, menos no lado oriental, controlado pelos comunistas soviéticos. Com a invasão soviética, a ditadura comunista impôs o aborto na Alemanha Oriental, pois milhões de mulheres, moças e meninas alemãs ficaram à mercê de milhares de selvagens soldados soviéticos. Elas foram, durante anos, forçadas a servir os apetites sexuais dos estupradores comunistas, e o índice de aborto alcançou o número assustador e espantosamente alto de 2 milhões por ano![13]


Assim como o nazismo, o comunismo sempre esteve ligado ao aborto, isto é, a destruição da vida sem valor e sem qualidade. Em toda a América Latina, Cuba possui a “distinção” de ter o ditador que mais tempo está no poder. Como todo país comunista, Cuba não fugiu à regra: foi a primeira nação latino-americana a legalizar o aborto. No Brasil, a maioria dos projetos de lei a favor do aborto no Congresso é de autoria de deputados de esquerda.